quinta-feira, julho 29, 2004

Esses dias...

Esses dias...

Dias para cá, eu venho fazendo coisas que eu não fazia há muito tempo.
Por exemplo, ontem eu escovei os dentes de manhã.
Não satisfeito, eu tomei banho.
Ainda não satisfeito, depois de tudo isso, ainda tive paciência de passar desodorante.
Isso tudo às 6 da matina, vejam vocês. Se tivesse mais tempo, até arriscaria um cooper.
Esses dias também eu tive uma conversa séria com minha chefe mais que foda, Karina (uhhh!). Mulher é bicho foda (leia-se mulher, não garotas, okay?). Olha pra tua cara, e sabe se você tem um problema. Graças à Joey tenho uma bela chefe, que gosta de Ramones, cerveja e de mim. Me liberou até do fim de semana!Saí do trabalho depois de uma hora de ter entrado, fui para casa, descansei o dia todo, fiz o que tinha que fazer e fui tomar uma com a galera do Bar do Tico. Sempre bom! Hoje, fiz a barba de manhã (acho que estou mais disposto depois dos 14 pastéis que comí ontem). Tem cineminha mais tarde, muito bem acompanhado por sinal. Agora estou aqui, fingindo que trabalho.

Até que enfim, tirei o pé da lama!

segunda-feira, julho 26, 2004

Pancadão

Pancadão

Fim de semana pancadão. Perfeito. Demoraria milênios para achar nova definição para isso tudo. Novos amigos, velhos amigos, amigos de sempre, as mesmas babaquices e cervejas que nos fazem ser o que somos: um bando de bêbado sem futuro e que não liga pra isso.
O Diego é um cara fenomenal, sujão e gente fina como poucos, valeu mesmo! Além dele, dezenas de outros mais que me fizeram cair de cara no Rio e querer voltar em breve!
Depois do show de sexta, do porre absurdo de sábado, e das risadas no busão enquanto voltávamos, estou aqui trabalhando acabado de cansaço e sono, com a camiseta do Stiflers.

Que venha mais um fim de semana, e logo, antes que eu caia no meu instinto assassino novamente.

quinta-feira, julho 22, 2004

Orkut de falsidades

Lifestyle of the Hormones

Ah!, como é bom ter amigos. Não aqueles que encostam em você pra pegar apoio e subir, mas aqueles que encostam pra te falar bobagem, te escutar, ajudar quando você precisa sem pedir...esses. Sei que desses eu tenho muitos. Sei que os da outra estirpe também tenho muitos, mas meu coração recheado de colesterol tem bastante espaço para eles também. É impressionante a assertividade desse ser que vos escreve, surpreende até mesmo à quem já me conhece há 4, 5 anos (que foi quando eu nascí, para ser mais exato). Eu poderia ter ligado, deixado mensagem, falado na cara...mas, pra quê? Pra mostrar o que? Pior: para quem? Tem quem mereça ouvir uns belos esporros, e tem aqueles que engolem o esporro só de você olhar na cara dela...já me basta.
Afinal de contas, falar, até papagaio fala, e isso é algo que mais do que nunca se torna verdade. Quando seu maior inimigo é seu ídolo, você realiza o quão pequeno é seu grau de seletividade, e que na verdade, o que a osmose proporciona é sempre algo bom, como uma droga de balada: rápido, que preenche a necessidade momentânea, e depois passa.
Então, que deixemos a osmose agir. É pra isso que ela existe, não?

Eu falo "YES" pra todo mundo. Se quiser, é só pedir.
Mas não espere mais que isso, como eu já disse, não falo mais nada. Não vale a pena, e minha saliva ultimamente serve apenas para cuspir e manchar meu travesseiro nas frias manhãs, que eu tanto amo.

Mas pra que eu to escrevendo isso? Não lerá, não saberá, e é assim que deve ser. Quem sabe por "osmose"?

Rio, amigos, cerveja, rockeiros babacas sem futuro.
É disso que preciso. E o que eu preciso, sim, eu vou buscar.
Fui!

segunda-feira, julho 19, 2004

Ping-Pong

Quem aqui já jogou ping-pong?
 
Sabe quando você fica sozinho e entediado, pega a raquete, e começa a bater a bolinha na parede, indo e vindo, vendo o tempo passar? Pois então, eu ando levando tudo assim, tudo mesmo. O trabalho está me dando perspectivas de férias em Dezembro (leia-se demissão por fim de contrato). Mesmo sendo uma realização eu ficar um ano inteiro em um trabalho só, gostando e, teoricamente, ganhando bem, eu estou pouco me fudendo pro que está por vir.
O problema é que a bolinha foi longe demais, e agora, estou com uma preguiça e sem saco nenhum de levantar e ir lá buscá-la. Sei lá se é certo, mas, quem se importa? Medo da bolinha ter crescido e eu não aguentar arrastá-la novamente? Imagina...que besteira!
Passei o fim de semana tomando coragem e forças pra ir lá buscar a bolinha, mas acabei não saindo da cama mesmo. Nem estiquei o braço pra ver se alcançava meu objetivo. Domingo saí arrastado pro trabalho, arrastado para o show (que nem aconteceu, por falta de público, hahaha!), pro bar depois...ok, pro bar eu fui com vontade, mas tirando isso, eu estava morto. Preciso replanejar muito mais meus finais de semana, só tenho mais 2 antes do reinicio das aulas. O próximo eu passarei no Rio, o último quero acordar na rua, abstração etílica.
 
Pra falar a verdade e resumir bem, se eu fosse às olimpíadas defender o país jogando ping-pong, Forest Gump estaria perdido em minhas mãos.

quarta-feira, julho 14, 2004

Testa's Out

"Tá Koelho, passaram-se os dias, mas o que aconteceu com o Seven Elevenz?"

Essa é a pergunta de 1 dentre 15.000.000 de pessoas em toda comunidade nerd.
Seguinte: Há 3 meses atrás, aproximadamente, o Testa (/shileper) voltou para a banda, para tocar guitarra e fazer alguns backing vocals. Nisso, viramos um quarteto. Para quem não sabe, ele antes foi o vocalista/guitarrista da "primeira fase" do Sevenz. Acontece que mesmo após um período de readaptação ao novo som da banda, alterações em algumas músicas, a segunda guitarra não estava surgindo o efeito esperado. Somando-se a isso, os ânimos da banda não andavam lá os melhores. Eu há tempos pensava em dar um tempo em tocar, Barata vijou em turnê com o Sick Terror por mais de um mês para a Europa, e Rudá não aceitou muito a idéia da segunda guitarra (achava desnecessária). Isso não é uma verdade, já que o Doped Dog recentemente fez isso e ficou ótimo. O problema, é que no Seven Elevenz não deu certo.
Para evitar atritos, resolví terminar a banda. Mas infelizmente, eu não consigo viver sem essa porra. Não ia conseguir ficar longe de uma das únicas coisas que ainda me fazem ter o mínimo de assertividade possível: meus amigos e minha banda.
O que resolví com o Testa então: Ele agora, também toca no Shileper High (/shileperhigh), está tocando baixo e fazendo backings. Para não terminar algo que nós começamos 4 anos atrás, se ele toparia sair da banda pra evitar maiores atritos, e provavelmente o fim da banda e de um lance legal entre os integrantes, já que o stress anda alto nos últimos tempos. Ele aceitou, pela banda, e por tudo que já fizemos ou tentamos fazer nesse tempo todo.

Portanto, Testa não faz mais parte da banda, mas continua sendo nosso parceiro e amigo (depois dessa, mais ainda).
A banda volta a ser um trio, comigo no baixo/vocal; Rudá na guitarra/backings; e Barata na bateria.

Vamos tentar levar a banda aonde ela já esteve um dia. Todas as bandas que vimos nascer nesse tempo estão crescendo, e seria uma hironia o Seven Elevenz acabar (conte nos dedos as bandas que você conhece com mais de 4 anos de estrada, cd gravado, e vai enteder melhor).

Se não der certo, não tem problemas: ao menos, tentamos.

É isso.

Próximo show:
Garulhos - esse domingo (dia 18), à partir das 14h, com Decore e outras.

terça-feira, julho 13, 2004

Semaninha

Just Passing By

A semana nunca começa bem quando você levanta na segunda-feira entre a cruz e a espada, e ainda por cima, sabendo que vai trabalhar no final de semana. Além disso, pessoas. Eu ando odiando pessoas ultimamente. Pelo menos o fim de semana foi muito bom, por diversos fatores que não cabem escrever aqui, au-rai? Au-rai.
Recebí a notícia que vai ter casório na família: meu primo Luiz (vulgo Liu), vai fazer uma festa dia 24 para comemorar o noivado com a namorada, Viviane. Os 2 não tem nem 1 ano e meio de namoro, e já estão embarcando nessa perigosa jangada. No telefone, expliquei para ele que não poderei ir (vou estar no Rio de Janeiro, provavelmente bêbado largado em algum canto), mas dei minhas felicitações. Perguntei se ele não achava cedo demais, e ele disse que era cedo pra pensar nisso. Bem, cada cabeça uma sentença. Que seja eterno enquanto "perdure".
Descobrí que minha chefe mentiu a idade para mim, e que ela não tem 31, e sim, 25 anos (tudo bem que ela não aparenta 31 nunca, mas, para que mentir, ora bolas?). Diz que quer sair, barzinho, música, etc...tô fora! Eu não tenho coragem de me envolver com quem namora, imagine com quem já é casada e com filho!

De resto, basta esperar a semana acabar.
E para quem possa interessar: Morra!

sexta-feira, julho 09, 2004

Dude, where's my car?

Dude, where's my car?

Meu pai comprou um carro novo. Tudo bem, já vai fazer mais de mês, mas é novo, mesmo assim. Me enche o saco pra tirar logo a carta de motorista e blá blá blá, mas a verdade é que eu não tenho o mínimo saco para ter um carro. Tem a comodidade, que conta muito, mas tem um stress absurdo também. É documentação, gasolina, IPVA, multas, batidas...sem contar a responsabilidade, coisa que eu ando evitando bastante. Eu quando saio de casa com o intuito de beber, eu bebo, e bebo bem (para mim e meu simplório sistema digestivo, claro). Nunca eu conseguiria guiar um carro de madrugada, com sono e bêbado. Eu ai virar um cover de Osvaldo da noite pro dia, ou ia acabar apresuntando todos amigos que se atrevessem a andar comigo.
Tô bem de ônibus, de carona, de favor.
Ontem, tava tudo certo para eu sair de casa e beber com meus amigos numa dessas casas moderninhas de São Paulo, e furou: por causa de carro. O Feijão, pra variar, perdeu as chaves do carro, e eu perdí a hora pra poder pegar um ônibus até o local. Acabei indo com uns amigos daqui do condomínio no Little Darling, ver o show do Zoom Beatles (foderoso, vou voltar mais vezes). Nem fiquei bêbado, cerveja barata-cara desgraçada.
O Testa teve o carro roubado meses atrás, ainda tá pagando pelo fantasma. Meu pai colocou um som horrível no carro novo, broxante. O Feijão e o corsatânico só saem de casa se a mãe e a elétrica do carro deixarem.

Eu não, to bem sem carro. Tudo bem que estou em casa em pleno feriado em que trabalhei, escrevendo isso pra ninguém ler porque sou nerd, mas estou bem.

Tem cerveja aqui em casa, e a cama fica bem perto.
Rock!

segunda-feira, julho 05, 2004

Eu escreví, lí e editei.

Escreví, lí e editei

Antes não falar nada, do que falar e se arrepender depois. Cansei de falar compulsivamente sobre tudo o que acontece e/ou deixa de acontecer, já era essa fase "revoltinha".
Só quero que venha logo a solução para um probleminha sentimental (ui!) que anda me parafuseando a cachola (não, ninguém sabe o que é...ninguém mesmo...só a Aura!).
Mas vai passar. Ou não. Tomara! ...que sei lá.
Como já dizia uma ex-amiga minha: "pessoa confusa, post confuso".

Valeu Caio, pela hospedagem!

quinta-feira, julho 01, 2004

Quem gostaria?

Quem aqui gostaria que eu cometesse suicídio?

Vocês poderiam aparecer na TV, falar sobre mim, etc...

Votos do Rodrigo e de gordas mal-comidas não contam.

Ajudem-me, por favor.