terça-feira, dezembro 27, 2005

QuickTime Esporro 2005

QuickTime Esporro 2005
Caralho, dois mil e cinco: vai prá puta que o pariu, logo!

Acabou.

sábado, dezembro 24, 2005

Coisas que devemos nos lembrar em época de Natal:

Coisas que devemos nos lembrar em época de Natal:

Que de ogro prá ogro, o Artur barbado é quase um Koelho.
Que a tem pressão baixa, por ser alta demais.
Que a Camila me disse "oi; né?; é! e tchau (2x)" ontem.
Que a Julie fica bem de Corinthians.
Que a Mary fica bem de Boca Juniors, mas ainda precisa de um PS2.
Que a Mari não consegue ser loira, e morena parece o Johnny Rivers.
Que o Luis do Zumbis é Bambi, literalmente, um Bambi dos infernos.
Que Rudá, Caio e cia são todos tiozinhos e vão embora no meio da festa.
Que a Gabizinha fica estranha sóbrea, mas conversa mais.
Que a Nathalia dirige bem, mas eu prefiro o Feijão.
Que eu não consigo mais ficar nem sequer zonzo ao beber, oh!
Que o Hangar é um mini-forno negro e macabro recheado de almas juvenis.
Que a Gwen Stefani, que passa agora na MTV, ainda é bem tesudinha. Passava o rodo.

Então, é Natal.E mimimimimimimi...
E até 2006, porque dá uma preguiça isso...

terça-feira, dezembro 20, 2005

Change-man

Change-man

Quem aqui ainda não sabe que eu odeio mudanças? Mudança de espírito, de marca de cigarro, de endereço, de cor de roupa, de tudo. Talvez por ser meio maso, ando mudando muitas coisas. Decidí abrir a boca e não ficar mais entalado com nada como antigamente, não deixar mais que falem de mim sem eu sequer saber quem é a pessoa, entre outros. Sei lá porque, deve ser o alinhamento dos planetas sobre o signo de virgem no mês de dezembro. Mas a pior de todas, foi eu ter dado um tempo com a banda. Enquanto eu não achar que vale a pena tocar de novo com o Seven Elevenz, a banda fica na geladeira. E haja pinguim em cima dela, pelo que to vendo. Prá não dizer que o post está todo solto e sem sentido, eu mudei minha opinião também em relação a montar ou não outra banda. Mas essa vai ser mais descompromissada, mesmo. Não vamos gravar nada, se bobear nem fazer show, mas eu quero continuar a usar meu gogó pra algo a mais que não seja escorregador de cerveja. Prá não mudar tudo, vou continuar deixando meu ego lá em cima, já que o nome da banda é Koelho and The Baby Burns. Banda que terá eu como vocalista, Mandinha no baixo e Agnes na guitarra. Ainda estou na busca de uma baterista, mas tem que ser alguma garota que eu já conheça. Como só conheço duas que tocam bateria, as opções ficam bem mais fáceis.
Claro que a banda vai ser um fiasco, mas eu voltando a ter vontade de fazer alguma coisa, já me basta.

Ah, sim. Falando em mudanças, talvez quando lerem esse post eu já terei voltado a ser Super Saya Jin.
Me dá sorte em diversos quesitos.
E essa mudança até que é legal, vá!

domingo, dezembro 18, 2005

Headcase, baby

Headcase, baby

Morar na periferia é complicado. Já fazem umas quatro horas que um bando de são-paulinos estão esperneando na avenida: "Tri-Cam-pe-ão!". Eu não sei de onde vem tanta criatividade, mas eles continuam lá. Parabéns, bambizada. Esse ano não vai ter Natal, porque vocês levaram o trenó pro Japão, mas... menos, vai?
Se bem que nem posso dizer que me atrapalham, porque mal preguei os olhos essa noite. Depois de ter chegado estrupiado do show do Cólera, fiquei pensando em algumas coisas que sempre me batem os córneos nessa época do ano. Coisas do tipo, "ano que vem eu faço tal coisa". E decidí: ano que vem eu me caso e tenho filho - mesmo tendo certeza que meus espermatozóides são todos femininos.
Sexta feira eu reví um amigo que é casado (sic) e tem uma filhinha, linda, a Giovanna. Po, ele era um dos últimos caras que eu imaginei um dia invejar, ainda mais por um motivo desses. Acho que a ludibriosa calmaria que um casamento e filhos geram, pode ser benéfico para mim. Iria fumar menos, beber menos, me esforçar mais nas coisas que deveria, criar um pouco mais de juízo etc. A parte das fraldas e do choro no meio da madrugada seria facilmente resolvida com a vó da criança que cuidaria do ninfeto. Claro, não é porque sou mais responsável que vou começar a gostar da idéia de ver merda de bebê e aquele choro estridente e desesperado toda noite. As crises de falta de liberdade seriam facilmente curadas com um pouco de cerveja e escapadas rápidas de 2 dias prá comprar pão na padaria.

Hmmm... acho que não é mesmo uma má idéia...

Mas...pérae! Pra tudo isso eu precisaria de... de... de...
UMA MULHER!

Ok, tô fora.

quinta-feira, dezembro 15, 2005

"Jesus está voltando"

"Jesus está voltando"

Duas semanas depois, muitas horas de agonia durante madrugadas e tardes insólitas e cá estou eu, novamente. O pc novo chegou. Claro, como é para mim, atrasou a entrega em dias, o teclado ainda não é 100%, mas dá pro gasto. Pelo menos agora ele é todo moderno: tenho até uma placa 3d bonitona pra eu poder jogar futebol sentado na cadeira.
Fim de ano está aí, amigo secreto de família, cartões natalinos para antigos desamores e tudo mais que o mês de Dezembro tem direito, além do especial do Betão. Com certeza meu 2006 vai ser melhor que esse ano que passou. Poucas coisas fizeram alguma diferença em 2005, como:

1- Um ano desempregado, só pegando migalhas;
2-
3- Ter conhecido a Ana Hickmann
4- Reparar que eu tenho uma bela sintonia com aparelhos eletrônicos;
5- Conseguir fazer 2004 ter sido um ano jóia;
6-
7- Reparar que eu não lembro de muita coisa de 2005.