segunda-feira, abril 21, 2008

Foi-se

Foi-se

Sexta passada foi um dia deveras extasiante. Tinha sido "selecionado" para figurar como paparazzo na festa de aniversário de 15 anos da filha do garoto propaganda das Casas Bahia, Zé Luiz (calma, não é o rapazote do "quer pagar quanto?"). Buffet invocado, convidados bem trajados e eu lá, de preto dos pés a cabeça, cansado pra ninguém botar defeito. Depois de trabalhar o dia inteiro, tive de ter forças para ficar me agachando, correndo, fingindo estourar flashese fazer social com uns 300 convidados que chegavam no recinto. De figuras famosas, só o Edgard, dono de um circo no Multishow e um diretor de cinema, que esqueci do nome agora. O Edgard, por sinal, perguntou se éramos do CQC. Porra, quem me dera ganhar mais do que R$ 50 por noite, só para fazer babaquices. Mas a festa valeu a pena e o convite. Tomei minhas doses de whisky e pro seco depois do trabalho feito, me empanturrei de patê de bacalhau e de falar mal da roupa dos convidados. É quase assustador você perceber que tem uma década a mais de vida do que 80% da festa e que, nem a pau, consegue se ver no meio daquela jovialidade toda. Só gente cheia da grana, com seus vestidos comprados no Shopping Iguatemy e as mensalidades do colégio e inglês que superam seus vencimentos de três meses. Na hora de ir embora, ainda tive de pedir um autógrafo do Zé Luiz para minha mãe, já que a velha desde 2005 não escuta mais rádio, já que o programa que ele apresentava na 89 FM - Balacobaco - junto ao Dik, foi tirado do ar.

Por falar em coisas que já acabaram, o feriado se foi. Confesso que ir para a praia com o tempo nublado, chuvas constantes e frio, é muito bacana quando se vai com quem se gosta. E olha que dessa vez eu não levei o Rocco! Por isso, tenho que agradecer: Tiradentes, valeu pela forca!

segunda-feira, abril 14, 2008

Baião de dois

Baião de dois

Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Falta de dinheiro e de tempo. Excesso de diversão e absenteísmo de minhas obrigações com esse espaço na internet. Portanto, vamos aos fatos:

Alguém chame a Richthoffen!
Sou só eu que já está com os bagos roxos do "Caso Isabelle"?. Ok, foi trágico - ótimo, prato cheio para a imprensa. Mas qual a graça em ficar, a cada 15 minutos, entrando ao vivo na programação normal dos canais para dizer: "Até agora, a polícia ainda não revelou maiores detalhes, mas voltaremos a qualquer instante com novas informações"?. Caceta! Aqui vai um spoiler: não foi o pai, não foi a madrasta, não foi a mãe: foi o cara que está comendo a mãe.

A mesma coisa, sempre!
E então, foi realizada a segunda edição do Friends Awards. Para quem não sabe o que é, que se exploda, eu já expliquei aqui. O fato, é que no ano passado, eu levei dois prêmios: "O mais chato" e "O Feminino". Esse ano, levei apenas um... "O Insuportável". Seria isso uma evolução?

Saia desse corpo que tanto lhe produz!
Estou decidido a emagrecer. Não que esteja obeso, mas estou acima do meu peso, e já faz uns 3 anos. Um cidadão de 1,70 mts não pode pesar 74 kilos. Portanto, a meta é: Chego aos 70 kilos até dia 31 de Maio e, depois, começo a fazer algum esporte - qualquer um -, para chegar aos 68 kilos e manter. Se esse papo é sobre saúde, esqueçam, pois nunca mais eu digo que parei de fumar.

Motorhead
Aproximadamente um mês atrás, conheci uma garota, que na verdade eu já conhecia - mas nem sequer conversava com a dita cuja. Márcia. Bonita, simpática, uma maravilha. Motorizada. Recentemente, ela ganhou um carro do pai e do irmão, que perceberam que era hora da mocinha ter sua liberdade, já que o salário da espivetada ia todo em tequila ouro. Pois bem. Ela está pegando o carro, descobrindo as artimanhas do volante e sente-se mais tranquila quando EU estou ao lado dela no carro. Segundo ela, porque "eu a acalmo". Agora, fala sério: quem pegou o carro por cinco vezes até hoje, e bateu em duas, consegue passar calma para alguém? Mas, ok... ela está pilotando bem - e me dando confiança para que eu volte a dirigir, também.

Off the records
Não lembro se postei isso aqui, mas em Março, apareceu a chance de eu escrever umas besteiras para a "nova MAD". Achei super legal, afinal, é a MAD. Troquei alguns e-mails com o Ota, o cara responsável pela revista no Brasil desde que o mundo é mundo, ele me passou umas diretrizes do que queria, bolei os textos... e ele reprovou, todos. Segundo ele, "ácido demais". Porra, quem quer ler a MAD, então? Saí fora do projeto há tempo, pois li a primeira edição em PDF e achei um porre absurdo. O Acnóide consegue ser mais sujo que aquilo.

Promessa
Semana que vem tem mais.

quarta-feira, abril 09, 2008

Seriedade e comprimisso com os imaturos

Seriedade e comprimisso com os imaturos

Ahá, encontrei um tempinho para postar aqui! Para dar uma variada em minha vida profissional, hoje eu não fui trabalhar, pela terceira vez em um mês. Seriedade é isso mesmo. Uma empresa que fica por 2 semanas consecutivas sem acesso à internet, não sabe o que é seriedade. Nem eu, portanto, casamos bem. Mas por falar em seriedade, casamento e profissional, falemos um pouco aqui de um amigo meu: Dikerland Cabral.
Além do nome variante de um pênis, Dik - como é mais conhecido pelos amigos e até pelos pais -, fez um post em seu blog onde se denomina um Palio Verde 1998. O cara acha que, por estar zerado por muito tempo, as pessoas o vêem como um carro bacana, mas que só serve mesmo pra dar uma olhadinha. Oh, céus, quanta bichidez.

- Se um Palio Verde '98 eu fosse, jamais conseguiria ter pêgo a Fernanda Lima enquanto ela dava uns pegas numa verdinha.

- Se um Palio Verde '98 eu fosse, possivelmente não saberia o que são mangás. Coisa de gay, nós sabemos, mas também é algo bastante cultural. Cultural porque, no Japão, tudo é pequenininho. Igual um carro 1.0, não?

- Se um Palio Verde '98 eu fosse, não convidaria o Koelho - praticamente um Gurgel -, para ir na festa de lançamento da Playboy da Cibele Dorsa, que eu nem imagino quem seja, mas a festa é open bar...

- Se um Palio Verde '98 eu fosse, não seria convidado para o Friends Awards 2008. Por sinal, a festa é nesse final de semana, e Dik corre o risco de levar alguns prêmios, como "O genro perfeito".

- E, finalmente, se um Palio Verde '98 eu fosse, nunca faria um post descarado como esse me lamentando por não comer ninguém, pois, afinal: imaginem o tipo de pessoa que aceitaria passear num Palio Verde 98.