quinta-feira, julho 22, 2004

Orkut de falsidades

Lifestyle of the Hormones

Ah!, como é bom ter amigos. Não aqueles que encostam em você pra pegar apoio e subir, mas aqueles que encostam pra te falar bobagem, te escutar, ajudar quando você precisa sem pedir...esses. Sei que desses eu tenho muitos. Sei que os da outra estirpe também tenho muitos, mas meu coração recheado de colesterol tem bastante espaço para eles também. É impressionante a assertividade desse ser que vos escreve, surpreende até mesmo à quem já me conhece há 4, 5 anos (que foi quando eu nascí, para ser mais exato). Eu poderia ter ligado, deixado mensagem, falado na cara...mas, pra quê? Pra mostrar o que? Pior: para quem? Tem quem mereça ouvir uns belos esporros, e tem aqueles que engolem o esporro só de você olhar na cara dela...já me basta.
Afinal de contas, falar, até papagaio fala, e isso é algo que mais do que nunca se torna verdade. Quando seu maior inimigo é seu ídolo, você realiza o quão pequeno é seu grau de seletividade, e que na verdade, o que a osmose proporciona é sempre algo bom, como uma droga de balada: rápido, que preenche a necessidade momentânea, e depois passa.
Então, que deixemos a osmose agir. É pra isso que ela existe, não?

Eu falo "YES" pra todo mundo. Se quiser, é só pedir.
Mas não espere mais que isso, como eu já disse, não falo mais nada. Não vale a pena, e minha saliva ultimamente serve apenas para cuspir e manchar meu travesseiro nas frias manhãs, que eu tanto amo.

Mas pra que eu to escrevendo isso? Não lerá, não saberá, e é assim que deve ser. Quem sabe por "osmose"?

Rio, amigos, cerveja, rockeiros babacas sem futuro.
É disso que preciso. E o que eu preciso, sim, eu vou buscar.
Fui!

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