Video killed the radio star

Video killed the radio star

Ok, meus inúmeros fãs, eu sei que todos aqui me amam. Não precisam se desesperar, cá estou eu de volta, e com novidades acalentadoras para seus corações, digamos, frágeis.
Eu serei um astro de televisão. É isso mesmo, aquela coisa grande e preta (ui), que você tem na sua sala, em breve estará expondo para o mundo todo, o genial e humilde talento dessa figura que perde tempo escrevendo um blog para seu álter-ego e mais 6 pessoas.
Trata-se do seguinte: uns amigos meus, tão inconsequentes quanto eu, resolveram montar um seriado. Saca aquela coisa de "sitcom" americano? Thats it. O seriado ainda não tem nome, eu só posso adiantar que meu personagem vai ser o Koelho mesmo (que sim, é um personagem. Desafortunados os que conhecem Rafael Magalhães), e que ele vai ser baseado em um cara com Síndrome de Toc (aquele treco que pessoas super normais têm, de repetir gestos a todo momento - no meu caso, higiene). Um pacato cidadão que vive às custas de um amigo que trabalha, vive de bermuda e SEMPRE com uma lata de cerveja na mão.
Estou fazendo isso, já que a vida de músico não dá em nada mesmo, e que a televisão me renderá muito mais dinheiro, mulher e revistas onde poderei exibir meu minúsculo membro.

Parece mentira né? Pois é, mas não é...tem louco prá tudo nesse mundo. No caso, leia-se Canal 21.

Dead skin on trial

Dead skin on trial

Sábado teve aula de baderna, num colégio no bairro do Butantã.
Fomos à aula, eu, Rudá, P.J., Barata, Mayra, Caio, Lubi, Shevas, Mórris, Mari Guarujá, Feijão, Liu, João, Artur e sua namorada com cara de professora.
Todos nos comportamos muito mal, e tiramos nota 10 nas fotos do primeiro cd do Doped Dog.
Depois fomos pro recreio, lá no buteco do Hangar 110, e ficamos tomando suco de cevada até umas 8 e pouco da noite...as irmãs da sala ao lado, Mary e Juliana, por incrível que pareça, estavam lá.
Eu e outros alunos bêbados viemos para minha casa, tomamos tudo que não tínhamos direito e ficamos falando mal da decoração nova da minha sala.
Quando já era quase meia-noite, eu fui ver o tio Wecko tocar lá no Black Jack, e fui muito bem acompanhado, diga-se de passagem. Só que a noite acabou rápido demais, mesmo sendo a mais longa do ano...é uma pena, mas é!

Mas é!
Ainda é!

Coincidências

Coincidências

Acordei com uma vontade retardada de ouvir Blink-182. Sei lá porque. Eu não gosto tanto da banda assim prá sair da cama já caçando um cd para ouvir, às 9 da madrugada. Ouví até cansar. Aí, na faculdade, meu amigo que trabalha na 89 FM, me fala que eles vêem pro Brasil em setembro, dias 16 e 17, se não me engano.
E eu vou de graça, é claro.

Voltando da faculdade, no ônibus:
- Hey, aqui só tem R$ 1,73...
- É? Po, 2 centavos cara. Ainda tem moeda de 1 centavo aí, por favor!
- Tá vai...mas só hoje, hem?
Cobrador muito filho de puta!
Aí, chego em casa e um frenesí desgraçado da minha mãe, querendo saber minha altura e meu peso. Pra que?! Ora, ela aprendeu a mexer na internet, e adora essas imbecilidades de como saber se você está no seu peso ideal etc...
Ok, vamos medir:
1,73 mts.
73 kg.
Sobrepeso - precido perder uns 3 kg, ainda.

Outra coincidência, é eu ter escrito um post IDIOTA desse, e você ter lido até o fim.
Né?

Im a loser, baby...so why don't you kill me?

Im a loser, baby...so why don't you kill me?

Hoje eu decidí que não quero mais, mesmo, tirar a tal carteira de motorista. A auto-escola ligou, com aquele papo todo, e eu fiquei de pensar. Até papinhos de sobre pagar a maldita habilitação meu pai comentou. Mas eu fui criado (por ele, vejam só!), a não fazer essas coisas feias. E eu prefirí não tentar mais. Nunca tive a segurança necessária para guiar toneladas de ferro e aço por aí, ainda mais arriscando vidas (a minha, de quem está comigo no carro, de quem está fora).
Prudente. Medroso, porém prudente.

Ontem, andando pelo bairro aqui do lado, o Jd. São Luis, me deparei com a seguinte situação:

- Oi! Você é o Rafael, não é?
(procurei a pessoa que me chamava, e não achava. Quando achei, constatei: uma criança de uns 13 anos).
- Errr...sou sim, porque?! Te conheço...?!
- Você não é o namorado da Mari?
(lembrei! era um dos ex-alunos da fundação na qual ela dava aula, e que de vez em quando eu colaborava sendo voluntário em festas, excursões, etc).
- Ahhhh, oi! "Sou eu sim!" Tudo bem?
- Aham! Por que você nunca mais foi na fundação?
- Errr...eu...
- E a Mari?
- Errr...não sei...mas eu peço para ela aparecer um dia, e...
- Vai ter festa semana que vem! Apereçam por lá!
- Errr...mas eu não sou mais namorado dela...eu acho que ela viajou, faz tempo que não sei dela...
- Mas ela ainda dá aula?
- Dá sim, só não sei onde...
- Ah, que legal! A gente queria que vocês voltassem, era legal! Agora tem uns "tios" chatos lá!
(de boa, quase desmoronei. O muleque ainda lembrava de mim?! Na excursão que eu, Irineu e Adriano fomos voluntários, no Hopi Hari, a turma que eu comandei foi a mais comportada, mais alegre...e esse muleque com certeza era do grupo).
- Eu vou ver se apareço lá semana que vem, tudo bem? Mas só se der!
- Que bom, aparece sim!

E vocês acham que eu vou?
Sou fraco demais pra essas coisas, sempre fui.
Piegas?
Talvez, mas um dia...faz tempo já, mas eu já fui um bom menino.
Mas como eu disse, faz tempo.

O universo explicado em uma palavra

O universo explicado em uma palavra

-Cara, que desgraça de vida...ela me deixou, prá casar com um tetraplégico!
-Putz...
-Sem contar a doença da minha mãe...po, câncer, descoberto só agora...que horro...
-Essas coisas são complicadas...
-Perdí o emprego, o aluguel atrasado há quase 10 meses...
-Força, cara...
-Porra, se foder cara! Você é meu amigo! Não fica triste nem chateado com tudo isso?
-Fico, ué!
-Então?!
-...acontece!

Sai de retro, satanás!

Sai de retro, satanás!

Afastem de mim: lugares escuros e barulhentos; garotas revoltadas com a vida; provas de faculdade; meus momentos de insônia; cafeína em geral, drogas em geral, álcool - mas não muito (calma, não virei sXe!); filas; ônibus que demoram a chegar; filmes monótonos; atividades sexuais (pois é, pelo menos por uns 4 dias).

Estou tentando parar de fumar novamente.
Sexta vez.
Mas dessa vez, sem ninguém ficar forçando a barra.
Veremos.