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Com 2 semanas de adaptação, creio que posso, agora, falar do emprego novo (anti-zica mode off).

Trata-se de uma empresa, onde os sócios possuem bastante dinheiro e pretendem fazer algo para mostrar aos netos (65% das empresas começam assim).
Mas, eles não sabem ao certo como fazer isso (85% das empresas terminam assim).

Injetaram uma grana considerável no projeto de uma revista, que será chamada de "Ideal" - alguém aí falou em nome lógico? -, que, inicialmente, seria uma revista sobre o bairro da Penha. Depois, passou a ser uma revista sobre a zona leste de São Paulo.
Logo, já era uma revista para cada uma das quatro regiões da cidade - zona norte, sul, leste e oeste. Cada uma com tiragem de 40 mil exemplares/mês. Distribuição gratuita.
Medo absurdo de isso chegar apenas ao segundo mês: 80%.

Comentaram na rádio peão que tem político por trás da bagaça. Peixe grande, porém, tucano de Brasília. Quem é? Não sei, não quero saber, tenho raiva de quem sabe. That's it.

O fato é que como toda empresa que quer comer um queijo mas não sabe tirar leite da vaca, deram à equipe do comercial / parte gráfica / redação, o singelo prazo de 29 dias para fazer a coisa toda estar pronta e em circulação. Cabelos arrancados a parte, batemos o pé, e a publicação que seria de 80 páginas, foi para 65. Pediram por volta de 50 matérias, para uma equipe de quatro pessoas, incluindo este que vos escreve. No pauta at all.

Como a redatora-chefe está atarefada na captação de recursos (leia-se quebrando o galho no comercial), a responsa da redação está comigo.
Sim, uma revista que milhares de paulistanos vão ler, nas minhas mãos.
Chance disso dar em merda: 133,3333333333%

Finalmente, mais uma mudança de planos: agora, no primeiro mês, apenas serão lançadas as revistas das zonas leste e oeste. Depois, a sul. Mais tarde ainda, a norte.
E aquele bando de motores movidos a dinheiro de político querem, "em breve", expandir a Ideal para o Grande ABC e Litoral paulistano.

Opinião do Koelho sobre a redação / parte gráfica cumprir o prazo estabelecido: 15%

Ou seja: não esperem novos posts durante uns... 15 dias.
ps: qualquer ser humano residente em São Paulo - Capital, que tenha uma história interessante e acredita que isso possa render uma pauta bacana, aceito sugestões.

Na seca

Na seca

Esses dias, indo para o trabalho, estava ouvindo a Band News FM, dando risadas dos erros de dicção* do meu amigo Artur Covre e me atualizando, quando fiquei sabendo da mais nova aquisição da InBev: a Budweiser. A cerveja mais famosa do mundo.
Se não fosse pouco, eles não apenas comparam a marca, mas sim, a empresa - ou holding -, que controla nada mais, nada menos, do que outras 300 marcas de cerveja, a Anheuser-Busch. Preço da operação - US$ 500 bi.

Quinhentos bilhões de dólares.
Quinhentos bilhões.
1000 anos de trabalho, por aí.

E ainda tem gente discutindo se a "lei seca" é radical, abusiva, extorsiva?
Vai andar de busão, mané!
Os R$ 2,30 mais bem gastos de suas vidinhas miseráveis.
* brincadeirinha

Vai, Corinthians...

Vai, Corinthians...

...Itaquera! Sim, agora, esse é meu novo destino pelas manhãs e fins de tarde em São Paulo. Depois de sete meses na Cusman Editora, apareceu uma chance muito boa em outro lugar e vou-me embora. Foi bacana pra caramba esse tempo todo lá, apesar dos perrengues com pagamentos e falta de organização de vários setores do negócio, mas foi uma experiência muito boa. Aprendi muita coisa de redação que ainda não tinha usado, outras coisas acabei relembrando, melhorando... foi bom! A partir da semana que vem, trabalho em uma revista que ainda está no forno, na Penha. Acho que é o segundo emprego da minha vida que consigo por meus esforços, sem precisar de Q.I. ou coisa parecida.

Enfim, deixa eu fazer minhas contas do que tenho a receber do antigo emprego e limpar as gavetas. A igreja da Penha e sua ladeira maldita me aguardam.
Adeus, Palmeiras - Barra Funda!