sexta-feira, outubro 21, 2005

Finais iguais, histórias diferentes

Finais iguais, histórias diferentes

Ressaqueado mas deveras feliz. Ontem eu tive o prazer de me sentir em 98/99 novamente, assim que cheguei no Hangar 110. Aniversário de 7 anos da casa. Convidados "vips", bebidas e lanches por conta. Cover de Clash prá animar a noite, só pra variar. Sem munhequeiras, bonés estrategicamente tortos, franjas, maquiagem carregada ou mochilas estorvantes cheias daquela coisa que ninguém sabe o que é. Em certo momento eu tive que chegar no Marcão (dono do Hangar) e dar os parabéns. Mesmo o ambiente tendo mudado muito (prá pior e para melhor), ainda é uma missão absurda manter uma casa com aquela estrutura pro tipo de público que ela recebe. Por 7 anos? No Brasil? Virando referência até no exterior? É, ele merece uma festa, mesmo.
Depois de ter tomado uns cinco drinks, duas cervejas e mastigado uns pãezinhos com patê, eu já estava bem calibrado. O Crildo, absurdamente pior do que, me contou que acordou com a cama toda mijada essa manhã. Uma coisa singela demais, que me faz lembrar o Feijão.
Que me faz lembrar que estou indo prá Jundiaí, prá casa dos tios dele. Os mesmos que eu fiz o favor de explodir o microondas, e que por um milagre divino, eles ainda sequer perceberam (porque não usam o aparelho). A casa da menininha linda, porém chatinha, que me chama carinhosamente de "Bola".
A cidade do Fistt. Banda que marcou muita coisa na minha vida e que está voltando.
Dia 04/12, num show conosco no Black Jack. Show esse que, com certeza, estará lotado como o inferno.

E eu adoro vírgulas em demasia, perceberam?

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