domingo, janeiro 01, 2006

Tudo branco

Tudo branco

Depois de uns belos 15 minutos zanzando os arredores da avenida Paulista, abarrotada de gente saudável só uma vez ao ano, chegamos no Rudá. Antônio Hora já estava com a primeira latinha de cerveja do dia, o anfitrião fumando e vendo tv sem camisa (tórrida e triste visão) e eu e Feijão morrendo de sede por causa do calor. Ficamos tirando sarro dos comerciais de televisão e assistindo a São Silvestre. Fomos, mais uma vez, prá avenida tentar aparecer na Globo, mas nada feito. Só eu mesmo que consigo ser global. O "tio" Rudá enrolou prá comprar mais cerveja e gelo no distante super mercado (uns 10 metros da casa dele) e o céu desabou. Pensei que as árvores da frente do prédio e o teto de zetaflex da casa dele iam voar! Depois de tudo feito, começou a chegada dos convidados. Daí prá frente, sei lá... eu nunca bodiei em festa ou balada alguma, mas ontem foi inevitável: calor, horas sem nada prá comer, bebida demais... quando o relógio apontou 3 da matina eu fui pro Corsatânico versão 2.0, deitei no banco traseiro e capotei até as 7 da matina. Quando acordei ainda haviam uns sobreviventes na festa, outros desmaiados de sono nos quartos e todos querendo matar qualquer pessoa de tanta fome. O milagre se fez e encontramos uma pizzaria aberta às 8 da manhã do dia 1 de Janeiro. Duas pizzas assassinadas em dez minutos.

Fatos que devem ser lembrados:

- Hora e Stela se tatuando com canetinha na sala
- Bubs dançando Beatles comigo no meio da sala, depois da virada do ano
- Thais querendo matar quem havia sumido com o isqueiro dela, literalmente matar
- Rudá e Feijão levando um banho de chopp ao abrir o tonel às 7:45 da manhã

Mas o mais marcante:
Minha mãe me telefonando às 11 da noite prá falar que estava adorando o DVD do Green Day, que estava vendo junto a meu pai.

Aniversário dela hoje, me lembrei fazem uns 50 minutos!

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