Né?

Tô achando que vou voltar a postar aqui, de verdade.

Não que eu tenha perdido o tesão pela coisa: eu perdi assunto. Ou quase isso.

Agora, voltando a ter uma vida minimamente digna, sobra assuntos aqui para serem comentados, mas falta tempo.

Vai ver que daqui uns 20 dias, eu deixe o ambiente às moscas, novamente.

Mas algo que deve ser dito aqui, nesses meses de abstinência:

- Jornalista é igual Bubbaloo: custa muito pouco, serve de troco para qualquer coisa e você percebe que a cada dia tem um "recheio novo" no mercado.

- Sarney está pouco se fodendo para o Twitter, assim como o Senado e o Congresso, e estão todos certos. No dia que uma ferramenta da internet que pode ser utilizada até pelo Marcos Mion se tornar um pavil social, pode pedir a conta e sair pela janela do banheiro.

- O Ronaldo gordo e putanesco vale mais do que um Bolt esguio, alho e óleo, mesmo.

- Comprar apartamento em São Paulo, hoje em dia, é a mesma coisa que sair com uma prostituta e pedir a Nota Fiscal Paulistana.

- Trabalhar em uma empresa de catálogos faz a gente perceber que o machismo é algo que, felizmente, é menos preocupante que o racismo publicitário.

- O Michael Jackson morreu "na hora certa". Peçam para Deus avisar aqui embaixo a fatídica data de Madonna para prepararmos um velório no hotel do Oscar Maroni Filho.

- O dia que eu chegar na Índia e não ver uma galera dançando sem parar, no mesmo estilo Fly de coreografia, eu taco uma dentada na teta da primeira vaca que ver passeando pela rua.