segunda-feira, agosto 22, 2005

Chupa que a uva é doce!

Chupa que a uva é doce!

Saímos de São Paulo no sábado, lá pelas 5 da tarde. Só pessoas de confiança e de índole maravilhosa, tais quais eu, Rudá e Feijão. Rumo a Jundiaí, eu tinha a impressão que tudo seria meio morno. Feijão (ponto e vírgula, Vágner Montes), a todo momento reclamava da dor no joelho. Rudá e eu falávamos sobre a vida, filosofia e marcas de cerveja. Chegamos na cidade quase 7 horas, e decidimos passar na casa dos tios do Vág...Feijão, onde passaríamos a noite. Gente finíssima, já conhecia ambos. A filha deles, infelizmente, ainda não conhecia. Uma "peste" de 6 anos de idade, que para comprovar a praga que eu carrego no sangue, me adorou e ficou grudada em mim até a hora que fomos embora. Nesses momentos entre a casa e o show da Oba! Records, o Rudá ensinou a menina a brincar de esconde-esconde (sozinha, claro, para nos dar paz) e vivo/morto, mas ela só podia ficar morta. Ela gostou tanto que chegou a ficar muda, de tão "empolgada". Ah, sim... foi aí que ela me colocou um apelido ridículo: Bola. Rudá, como era muito complicado, virou "coisa".Chegamos no local do show quase 9 da noite, já devidamente cheios de cerveja que nos foi servida na casa dos tios do Vág...Feijão. Comemos um "X-Honda" e tomamos cerveja Cristal, porque era a mais barata. Entramos no local do show algum tempo depois. Estavam lá integrantes da "nata" do porra nenhuma, como Amanda-mina-do-Rudá, Jesus Crildo, Nick patrão, entre outros. Testa, estava usando uma bela tala no braço, já que foi brincar de "rolar barranco abaixo" e se fodeu. Bem, tava fashion, só dava ele na pose T-Rex.Vimos os shows, bebemos mais, e fomos pra casa dormir. Bem... pensávamos. A fome me assolava, e tivemos que comprar algo prá comer. Escolhemos algo bem leve prá uma madrugada depois de tanta cerveja: Lasanha. O problema, é que a casa lá é nova, e por isso, muita coisa ainda era desconhecida. Sem saber, pluguei o microondas numa tomada 220v e tirei a vida do pobre coitado. Rimos da minha própria desgraça, e fomos dormir (e eu e Rudá comemos a lasanha gelada, mesmo). Escondemos a verdade da família, pois a verdade dói e somos bonzinhos demais prá isso. Guardamos os restos da lasanha no carro, onde ela fedeu por umas 20 horas.
Domingo se resumiu á cerveja, jurupinga, truco e futebol. Choro da menininha que ficou desesperada pelo Rudá ter furado sua bola, e na hora que o "Bola" foi embora.

Porra. Jundiaí é foda!
Até quando é uma bela merda.

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