quinta-feira, janeiro 25, 2007

Ela...

Ela...

Quando tudo era apenas escuridão, ela trouxe a luz. Fez-se bela ao me embriagar com seu perfume e charme dinamarquês. Quem diria que um ogro como eu, poderia um dia, vislumbrar a idéia de se ter novas idéias? Novas idéias são bossais, tão quanto as novidades de um velho atormentado pelo próprio sedentarismo. Sim, parar no tempo é uma desgraça. A brisa leva o pouco que sobrou para bem longe, restando meros sorrisos e lembranças mornas demais para aquecer a alma de um morimbundo. Mas a alma e o coração ainda caminham de mãos dadas, mesmo que, por vezes, escorregadias de tão suadas e insépidas de esperanças que se esvaem ao luar.

Oh, Carlsberg!
Como amo-te!

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