Smoky
Smoky
Fiquei exatos seis dias sem cigarro. Confesso que foi mais fácil do que imaginava. Não teve nada daquela paranóia de transpirar ao ver alguém fumando, sentir o gosto do cigarro na boca, nada disso. Só fumei mesmo quando tomei vinho, aí não teve jeito: realmente, uma coisa leva a outra. Mesmo assim, em 10 dias eu fumei algo em torno de 30 cigarros. Extrapolei a "dieta" nesse domingo, mas nada que me faça querer mudar de idéia. Eu tenho, preciso e quero diminuir o tanto que fumo. Trinta cigarros é o que normalmente eu fumo em 2 dias. Sei que beber não é ato raro prá mim, mas se eu me controlar (e consigo!) e só fumar quando me der muita vontade mesmo, acompanhando uma cervejinha, tiro de letra.
É estranho e agradável fumar. Você sabe que está se matando, e ao mesmo tempo, seu corpo faz cafuné no vício a cada tragada. E sim, para um viciado como eu, não tenho como falar que isso não é prazeroso. Sábado eu estava vendo tv na sala e meu deu um ataque de tosse. Sei lá porque, nem engasgado eu tinha. Corri pro banheiro e me assustei: aquele papo que o cigarro prender várias substâncias no organismo é verdade. Detalhes escatológicos a parte, entre mortos e feridos, estão todos bem (e eu com mais fôlego e disposição, como não ficava desde meus 17 anos).
E esse fim de semana? Bom demais! Há tempos não ria tanto, que beleza. Isso fez meu TCC atrasar em 3 dias, mas nada que uma ou duas madrugadas de "trabalho" não compensem. Sei que estou com uma marca de corte na testa, da queda que a Talitona (que também derrubou a Carol) me fez ter. Hoje, quando cheguei ao Fridays (fui rever as irmãs Zukauskas e o "safado" Giovano), olhando a cicatriz no espelho do banheiro eu pensei: "Legal... podia ficar aí até semana que vem, se fosse para ser igual".
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