domingo, abril 16, 2006

Carne trê-mula

Carne trê-mula

Nêgo tem cada frescura... Sexta saí com a Alê (que descobri que lê essa joça e não comenta), Fefo, Agnes, Shevas e sua namorada, Fabi Gabi. Faminta como uma hiena num rodízio, Alê queria um lanche: "Ah, mas não pode ter carne. Hoje é sexta-feira santa!". E pediu um lanche com FRANGO. Claro, todos sabemos que frangos são feitos de isopor, soja e parafusos de mobilete. Ora bolas, qual o problema de se comer carne nesse dia? Jesus mal deve saber o que se passa na Terra nesse feriado. Deve encher a cara de vinho nas raves que Gabriel organiza com as capetas. Mas hoje pensei: pô, até que esses defensores dos animais têm razão... é sacanagem matar um bicho prá comer a carne dele. Ok, isso acontece em alguns namoros e casamentos, mas por puro apetite, acho sacanagem. Quando acordei com o cheiro da churrasqueira hoje, logo percebi que algum "filho de Deus" estava pegando um bronze na cozinha. Minha mãe estava preparando coraçõezinhos de frango (que eu acho um nojo). Uns 2 espetinhos. Contei, por cima, uns 12 corações em cada espeto. Perceberam? Vinte e quatro frangos prá uma única refeição! Mancada po, tadinhos.
A maior desgraça de tudo isso, é que alguns seguidores das idéias evolucionistas de trás pra frente, mal concordam sobre a prática da clonagem. Seria bacana fazer um frango com 12 corações. De laboratório mesmo, que se dane. Se abusam dos bichinhos para testes brutais que fazem a gente poder lavar os cabelos sem arder os olhos, porque não inventar algo para que menos bichinhos "precisassem" sofrer?
Quando eu me tornar cientista irei desenvolver um frango assim, além de picolés sabor bacon.

Falem a verdade: eu sou ou não, esperto (e coerente) prá dedéu?

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial