O Berê

Lembro-me de tudo que terei que fazer essa semana e fico com calafrios: 4 provas finais, ir na galeria (odeio aquele lugar), cortar o cabelo (odeio a espera), marcar ensaio (odeio telefone). Mas, fazer o que? Pelo menos o fim de semana foi algo que vale-se a pena comentar. Sexta fomos, eu-Testa-Feijão, para o show do Doped Dog, que no fim nem aconteceu por dezenas de motivos que eu não lembro quais (novidade). Só as Sticky Antstocaram, mas R$ 5 pra 30 minutos de bubblegum é o limite da sabedora pré-bebedeira. Resolví não entrar. Depois fomos para o fascinante Berê, e seus 13 andares de pura nostalgia (e põe nostalgia nisso!). Eu, os xícaras de sempre + Sticky Ants + dois anexos que mal lembro o nome (ou será que nem perguntei?). Cerveja, vinho e cigarro até as 8 e alguma coisa da manhã, Caiofumando e vomitando, Marianelevando bronca das vizinhas pré-históricas, Rudá"YMCA Style", Testa dormindo, Feijão soluçando...isso é o que me lembro BEM de tudo. Na hora de ir embora, fomos querer brincar de "tocar a campainha e sair correndo" e me dei mal (ah, vá?!).: soquei a testa na porta do elevador, quase surtei.
Na volta para casa, Padaria Caconde; estômago forrado; "Espero que tenha procurado um lugar pra ficar!" - by mamãe; sono e ressaca.

Sábado fomos prestigiar nosso amigo-turista, Barata, no Hangar 110. Ele está lindo e me trouxe cerveja importada. Ele sabe agradar, realmente.

E que se foda que parece diário, porque acabo de ler Glauber Rocha e não estou nem um pouco afim de ser criativo.
Bleh, cinema novo!